quinta-feira, 21 de maio de 2015

Desenhos que relatam as relações de amizades e respeito às diferenças quebrando os preconceitos. “Meu amigo diferente é especial”

 Na escola da comunidade no terceiro ano do ensino fundamental a professora tem o objetivo de criar um vínculo de amizade, quebrando qualquer tipo de preconceito para que sejam respeitadas as diferenças de cada aluno.
Foi desenvolvido pelos alunos por intermédio das professoras desenhos e alguns comentários a respeito do tema "Meu amigo diferente é especial".
O primeiro desenho e comentário foi feito aluno Gabriel ele demonstra uma admiração pelo colega Rafael diagnosticado pelos médicos com hiperatividade.


Comentários do aluno Gabriel

1-      Por quê seu amigo é diferente?
Meu amigo é muito rápido, ele corre muito mais que todos os meninos da nossa idade.

1.      Como iniciou sua amizade?
 Meu amigo estuda comigo na mesma sala.

2.      Como você trata seu amigo?
Eu gosto de brincar com o meu amigo no pátio da escola na hora do lanche e brincamos de bater figurinhas.


Comentários do aluno Felipe

Meu nome é Felipe e tenho um amigo que se chama Vitor ele é Autista, ele é legal e divertido, gosto muito de ter um amigo assim.


Comentários da aluna Isabelle

1.     Você tem ou conhece algum amiguinho com alguma deficiência?
Sim, meu amigo Vitor tem autismo.

2.     Foi fácil desenhar uma criança com deficiência?
Sim, fácil

3.     Como você vê seu amiguinho portador de deficiência?
Ele é muito especial para mim, trato ele com amor, carinho e respeito.


Biografia, métodos e abordagens para educação especial.


1- Nome, idade, profissão, formação acadêmica, local de trabalho.
             Patrícia Alencar, 38 anos, formada em pedagogia e educação física. Trabalha na escola CEU EMEI Parque Anhanguera.
2- Qual sua visão de como está o processo de inclusão nas escolas do Brasil?
              Está ruim, só está no papel, mas a realidade é outra, não tem formação de professores, espaço físico precário, falta de materiais.
3- As escolas precisam melhorar em quais aspectos para adaptarem ao processo de inclusão? Qual a característica de uma escola inclusiva?
             Formação de toda equipe e espaço físico adequado.  Acolhedora seria o ideal.
4- A maioria das escolas não consegue atender as crianças sem deficiência, como elas podem garantir um atendimento especializado ao portador de deficiências?
             Não pode garantir, os professores têm que dar atenção a 30 crianças e mais um especial, fica difícil dar atendimento individualizado.
5- Como um professor pode avaliar alunos com deficiência mental? Essa avaliação deve ser diferenciada?
              Fazemos uma avaliação de acordo com a faixa etária e observamos o desenvolvimento no decorrer do ano e precisando chama-se os pais e encaminha para um profissional especializado.
6- Estudantes com deficiência Severa podem estudar em uma classe regular?
               Sim, mas o ideal seria com o acompanhamento de um profissional especializado.
7- Uma sala de aula regular pode conter quantos alunos com deficiência?
                Uma seria o ideal, sendo reduzido o número de alunos por sala.
8-Alunos com deficiência podem trazer benefícios aos demais alunos e professores?
                   Claro que sim, a criança não tem preconceito e querem sempre ajudar. E é fundamental para ambos a socialização.
9- Alunos com deficiência devem estudar em turmas menores? Essa é a realidade de hoje?

               Sim, sem dúvidas, mas não é a realidade de hoje.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Desafio: Meu amigo especial

O interessante de fazer este trabalho é falar sobre um tema tão atual como deficiência e tão longe de se resolver como a inclusão.É importante falar sobre este assunto, entender como está sendo trabalhado nas escolas, como alunos e professores encaram esta nova realidade dentro das salas de aulas.Como as escolas e professores estão se preparando para a inclusão.
Através deste blog queremos divulgar qual a visão de alunos e professores  sobre  inclusão e de que forma podemos contribuir como sociedade para que este processo de inclusão seja algo mais próximo da realidade de todos nós.